quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Mais do livro na mídia
Aqui, na Coluna do Ely:
E também no blog do Ilivaldo Duarte. Vamos, inclusive, dar entrevista neste sábado, 10, das 11 às 12 horas, no Tocando de Primeira, na Rádio Colméia AM, mais uma vez com o Ilivald.
Também demos entrevista ao Jornal 100, da Musical FM. Assim que conseguir fazer upload do áudio, coloco aqui.
Também
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Porque também fazem parte da nossa história...
Está chegando o lançamento, gente! Sexta-feira, esperamos vocês! ;)
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Mais do livro na mídia mourãoense
Correio do Cidadão
Tribuna do Interior
sábado, 20 de agosto de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Capa
Nosso bebê já tem cara. E 'nasce' dia 4 de agosto, na Biblioteca Pública Municipal Professor Egydio Martello, em Campo Mourão. Às 20 horas. Todo mundo lá, sem falta!
Precisamos agradecer, mais uma vez, a todos aqueles que nos ajudaram. Um dengo especial àqueles que deixaram ser fotografados por nós para a capa. E ao Cleverson, que nos ajudou a montá-la. ;)
quarta-feira, 13 de abril de 2011
A Aids, os rótulos, o estigma e o preconceito
Um dos maiores medos de qualquer portador do vírus HIV é que os outros descubram que ele é soropositivo. Em sua maioria, eles vivem com o segredo. Queimam os rótulos, inventam desculpas de idas ao ambulatório, cedem quando o parceiro diz que não é preciso o uso da camisinha. Isso tudo porque têm medo da rotulação, do preconceito. Do estigma.
Não só os portadores do HIV têm medo de julgamentos, mas qualquer pessoa. Por isso os ‘diferentes’, aqueles que fogem do que conhecemos por situação de normalidade, que é bem aceita pela sociedade justamente porque fica bonita em qualquer porta-retratos, escondem-se. Escondem aquilo que não condiz com os padrões impostos pela atualidade.
Apesar de grave, a Aids deveria ser tratada como qualquer outra doença crônica. Precisa de cuidados, tem tratamento, prevenção, mas a cura é desconhecida. E o contágio sequer se dá de uma maneira preocupante. Não se pega pelo ar, pelo aperto de mão, abraço ou beijo na boca. Não é o contato com a pessoa portadora ou com os objetos utilizados por ela que coloca um não-portador em situação de risco. É preciso, para o vírus passar de uma pessoa para outra, o contato com fluidos de uma pessoa contaminada em alguma área do corpo que esteja vulnerável a invasões.